Disciplina - Geografia

Sismógrafos

Os sismógrafos produzem sismogramas onde se registam os tempos de chegada e as amplitudes dos vários tipos de ondas sísmicas.

A amplitude das ondas no sismograma é proporcional à magnitude do sismo, que é uma medida da energia libertada, sendo que há várias magnitudes, das quais a mais conhecida é a de Richter. As escalas de magnitude são abertas (não têm limites superior nem inferior). A magnitude de um sismo é a mesma, qualquer que seja o ponto da Terra em que se mede.

A intensidade sísmica é uma medida dos efeitos (estragos) produzidos pelo sismo e mede-se geralmente na escala de Mercalli, que vai de 1 (não sentido) até 12 (destruição total). A intensidade de um sismo diminui à medida que nos afastamos do seu epicentro.

Com o estudo dos sismos, é possível conhecer a estrutura interior da Terra, e auxiliar a planejar a segurança.

Funcionamento de um sismógrafo

O sismógrafo, a rigor, não funciona sozinho, funciona a partir do sismômetro, um sensor instalado em locais tranquilos e pouco povoado. Tal sensor detecta oscilações na superfície terrestre, desde pequenos abalos, até grandes terremotos. Esse sensor consiste, basicamente, numa bobina que envolve um imã pendurado numa mola. Toda vez que a terra treme, o imã balança e produz na bobina uma corrente elétrica, que é transmitida por meio de cabos ao sismógrafo. Dentro dele, nos modelos mais conhecidos, uma espécie de caneta, acionada pelos impulsos elétricos, move-se sobre um cilíndro de papel compondo os sismogramas - gráficos a partir dos quais os abalos são medidos e analisados.

Saiba mais
ícone para acessar lista de textos em PDF
Atividade Experimental - Sismógrafo
Acesse em PDF
Recomendar esta página via e-mail: